Senão lembranças,
Senão tristezas e mágoas,
Senão a porta se fechando e
Ruindo minhas lágrimas:
Não há nada no passado pra nós.
Senão o riso preocupado,
Senão as pegadas escondidas,
Os silêncios constrangedores:
Não há nada no passado pra nós.
Senão caixas empilhadas e empoeiradas,
Lembranças de quem já desconheço,
Momentos que não se apagam em lobotomia
E permanecem ruindo minhas lágrimas:
Não há nada no passado pra nós.
Não há nada no passado pra nós.
Há nossas vidas, nossos sonhos de futuro,
Nossas discussões infindáveis
Nossos elos desgastados e amargos
Em tudo o que resta, vejo, analiso e concluo:
Não há nada no passa pra nós que nos faça
Fundar o presente e construir o futuro.
Não. Não mesmo.
Não há nada no passado que nos sirva.
As despedidas forçadas me moldaram,
As árvores que plantamos morreram,
A juventude ficou, o presente arde.
Não há nada no passado pra nós,
Além de mim e de você.
Senão tristezas e mágoas,
Senão a porta se fechando e
Ruindo minhas lágrimas:
Não há nada no passado pra nós.
Senão o riso preocupado,
Senão as pegadas escondidas,
Os silêncios constrangedores:
Não há nada no passado pra nós.
Senão caixas empilhadas e empoeiradas,
Lembranças de quem já desconheço,
Momentos que não se apagam em lobotomia
E permanecem ruindo minhas lágrimas:
Não há nada no passado pra nós.
Não há nada no passado pra nós.
Há nossas vidas, nossos sonhos de futuro,
Nossas discussões infindáveis
Nossos elos desgastados e amargos
Em tudo o que resta, vejo, analiso e concluo:
Não há nada no passa pra nós que nos faça
Fundar o presente e construir o futuro.
Não. Não mesmo.
Não há nada no passado que nos sirva.
As despedidas forçadas me moldaram,
As árvores que plantamos morreram,
A juventude ficou, o presente arde.
Não há nada no passado pra nós,
Além de mim e de você.